Ka-Bar

Talheres ou Ka-Bar?
Em 1923 a Compania União Talheres recebe a carta de um caçador que o seu rifle emperrado, utiliza uma faca produzida pela compania para matar um urso. Essa carta não estava em bom estado e num ponto do texto ficou legível os termos "KA BAR" como fragmentos da frase "KILL BEAR" (matar um urso), nascia a marca. 
Em 1942 foi adotada pela marinha dos EUA como faca de combate, tendo assim produção em larga escala. Criávasse o mito.

(USMC) Knife, Fighting Utility (USN Mark 2 utility knife)

Ka-Bar knife
Type Knife
Place of origin  United States
Service history
Used by United States Marine Corps
United States Navy
Wars World War II
Korean War
Vietnam War
Invasion of Grenada
Operation Just Cause
Gulf War
War in Afghanistan
Iraq War
Production history
Designed 23 November 1942
Manufacturer Camillus Cutlery Co.
Union Cutlery Co.
Pal Cutlery Co.
Robeson (ShurEdge) Cutlery Co.
Produced 1943–present
Specifications
Weight 1.23 pounds (0.56 kg)
Length 11.875 inches (30.16 cm)
Blade length 7 inches (18 cm)

Blade type Bowie
Hilt type Stacked leather washers
Scabbard/sheath Leather

M54 cargo truck



No inicio de 1951, três empresas (Diamond T, International Harvester e Mack) se envolveram na criação/produção padronizada para o exército, de um caminhão 6x6. Nascia assim o M54. Sua criação serviu de base para inúmeros desdobramentos como: basculantes, lança mísseis, carga e tantos outros. Inicialmente operava com gasolina, mas em 1958 recebeu o motor a diesel.
O veículo foi eternizado em produções Hollywoodianas.  Uma das mais conhecidas é "Rambo I - First Blood" onde o protagonista furta um M54 carregado com armamentos, causando perseguição e destruição. Não teve como ficar de fora do projeto.



Willys MB/Ford GPW

 

Neve Vermelha

Representação gráfica do local do conflito na U.R.R.S.:


*Podem acontecer alterações.

L.C.F.

Representação gráfica do local do conflito final:


*Podem acontecer alterações.

Prólogo

O helicóptero, com o grupo de militares, descia sobre a indicação das luzes de pouso próxima a potentes holofotes que iluminavam a área de pouso. No horizonte longínquo, raios clareavam nuvens carregadas e logo após se ouvia os sons abafados de trovões. O vento ficara um pouco mais forte, trazendo com ele mais umidade.
– Não sei, o clima mudou muito em pouco tempo.
– Me parece normal – o piloto mantinha o olhar atento nos equipamentos.
– Não é o que aquelas nuvens estão dizendo – insistiu o auxiliar.
– Em florestas isso é normal.
O co-piloto balançou a cabeça confirmando e se lembrando do começo da jornada e de quando ainda conseguia ver o chão. A vegetação que começou em estepe, baixa e amarelada, com arvoredos distantes entre si, foi gradualmente dando lugar a outra mais escura e fechada, com árvores altas e próximas umas das outras. Dessa maneira não eram possíveis pousos em locais que não fossem planejados, e a clareira onde desciam era o último ponto antes de adentrarem àquela grande floresta. Além disso, durante boa parte do voo, foi raro encontrar água, o que mudou com o tempo e por vezes se viu um fino veio brilhando à luz do sol.
Naquela região distante do mundo as estações do ano eram bem definidas, mas aquele inverno estava mais nebuloso e frio, com dias curtos e de pouco sol, e noites longas de céu encoberto.
– É, as coisas mudaram – concluiu o co-piloto.
A aterrissagem era concluída próxima de outras aeronaves já estacionadas. Ali a poeira subiu forte, limpando o chão. Ao redor pessoas se movimentavam de forma ágil e desprendida realizando os últimos acertos daquela que era vista como a manobra final.
O helicóptero CH-53 tocou o chão e o grupo de quase 50 soldados desembarcou rápido. Liderando-os o capitão Marduk. Assim que desceu, o grupo foi abordado por dois oficiais:
– Bem-vindos – e prestaram continência – acompanhem-nos, por favor.

Sinopse

É quase certo que saibamos todas as perguntas, mas e as respostas? Uns dizem que não existem respostas para todas as perguntas; outros creem que o tempo trará a resposta; mas existe um terceiro grupo que acredita que algumas respostas são conhecimentos ocultos do Altíssimo.
Talvez seja chegado o momento em que um desses conhecimentos nos seja revelado...
É pensando nas motivações que a levaram até ali, que Guynive desembarca com um uma tropa de novatos nas florestas subtropicais da eurásia. Estava infiltrada no exército americano, devendo localizar um soldado e aguardar ordens.
Enquanto as instruções não chegam, ela vive todo o tipo de dificuldade ao tentar se adaptar às novas rotinas. Por ser muito calada e mal humorada tem muita dificuldade em se relacionar com os demais. A indiferença tornou-se recíproca, mas quando um soldado é prensado por um caminhão durante uma descarga de provisões, Guynive ouve e sente a comoção generalizada e de maneira discreta retira o veículo de cima do rapaz. Contudo seu ânimo não se acirra e piora muito quando ela vê que o cabo (seu alvo) era por demais simples. Além disso não entende o tamanho dispêndio por algo tão pequeno e em seu coração tem a certeza de que aquele homem deve morrer.
Na sua primeira incursão em solo hostil, enfrentando mercadores de armas russos, ora chineses, Guynive percebe que bravura e honra não se escondem atrás de uma aparência. E que não há limites para a mente humana bem preparada.
A Guerra do Vietnã se aproxima do fim, mas outra batalha paralela se intensifica, e poucos sabiam ou estavam preparados, exceto Guynive.
Armas, homens e sangue. Porque na guerra se busca sobrevivência.
Dúvidas, descobertas e silêncio. Porque alguns segredos só pertencem a Deus.
Amor, sofrimento e dor. Porque o Fim... tem um começo.